Cobertura: Macaco Bong e The Name - Independência ou Marte - A Festa!


Enquanto Ribeirão, cidade do futuro Parque do Rock, se via com seu João Rock, São Carlos era agraciada mais uma vez pela passagem do Macaco Bong. Tocariam aqui então pela terceira vez, sendo a primeira no 2º Festival Contato e a segunda em um Palquinho Maluco no DCE da UFSCar ao lado do The Name, que também os acompanhava nesta noite, em mais um Independência ou Marte - A Festa, dentro do Armazém Bar, reduto de sempre e único na cidade.



E, frente o nome que ali se apresentava, apontado por mídias, grandes e alheias, como melhor trabalho de 2008, não se podia esperar nada menos que casa cheia. Não era a casa mais cheia do ano, nem de longe, mas havia um público considerável, já conhecido do nosso cenário local, para mais uma vez prestigiar a banda.

Obrigatoriamente estavamos lá, afinal, Macaco Bong exige de nós esta presença. Afora que sempre é interessante prestigiar uma festa dos camaradas do programa Independência ou Marte, que já até nos convidaram para entrevista ao vivo na Rádio UFSCar, não é? Fazendo o jabá amigo, dê uma ouvida nos sujeitos nas segundas, às 22 horas, transmitindo online , ou ainda em São Carlos, à 95,3MHz.

E após alguma discotecagem destes ditos sujeitos do Independência ou Marte, Youngman e FioDiBack, abria a noite The Name, uma das muitas bandas de Sorocaba que valem a pena, a despeito de umas e outras. Numa apresentação curta, animando a casa com sua proposta post-punk, com Andy e Molinari nas vozes, fazendo guitarra e baixo respectivamente e Alves na bateria, mesclada a alguns samples puntuais. Aqueceram na medida para a entrada dos primatas de Cuiabá.

Macaco Bong fez uma apresentação fortíssima, praticamente esgotando seu repertório em frente a uma platéia, justamente conhecedora de seu material, faminta por mais. Logo, vieram bis, como bises tem de ser, repetindo uma e outra faixa. Isto nos indica que Seu primeiro e então único álbum, Artista Igual Pedreiro, disponível pra download de graça pela Trama, tão falado, está pouco. Claro que os sujeitos estão tocando a todo momento por aí, afinal, o lançamento não fez nem um ano ainda. Logo, pensar em um novo álbum é

É isto, o único mal do Macaco Bong é que seu show é tão bom que fica curto uma hora e meia. Ademais, nem de longe vamos nos delongar aqui em destrinchar o Macaco Bong, afinal todo mundo já falou dos cabras. Vamos deixar aqui algumas impressões, apenas visuais do show. Se é discutível o mérito de trazer apenas fotos, também o é apenas o áudio de um show ao vivo. Mesmo uma gravação de áudio e vídeo não contempla estar presencialmente num show, afinal. Mas, não tenho nem vídeo, nem áudio, fiquemos com fotos. Que, aliás, estão de tirar o fôlego!

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Um comentário:

Lenhador disse...

Macaco Bong é lindo! Tive a felicidade de conhecê-los no festival Jambolada daqui de Uberlândia, chegar em casa e devorar o CD, e depois de algum tempo vê-los de novo ao vivo. O show é energia pura. Escrevi mais sobre isso aqui: http://migre.me/25iM Forte abraço.